Terça-feira, 18 de Outubro de 2011

Troika

 

 

    

 

Troika ou tróica é a palavra russa que designa um comité

De três membros.

 

 

Nada posso dizer, pois todos se interrogam

e todos se amedrontam.

 

Mas chegou a hora de pagar os devaneios cometidos ao longo dos anos,

Os rigores pedidos ultrapassam os limites,

O País está exausto e doente,

O Povo sofre...

Se olha ao espelho

E não se reconhece.

 

 

Possa Portugal vencer o desafio de subir ao cimo,

sem conflitos destrutivos.

 

Eis o que sinto

E como Portuguesa que sou

Estou ao lado do meu povo

E desejo o melhor para o Presente

E soluções honestas para o Futuro.

 

Tenhamos esperança e ponderação e a isso,

só os valores mais altos nos podem ajudar.

 

A desordem cria instabilidade maior

Mais sofrimento e angústia

E a nada nos pode conduzir.

 

O mal está feito...

O Povo nunca foi alertado...

Isso é uma verdade!

 

 

Breve análise, de Maria Luísa Adães

 

 

p.s. os comentários estão a ser escritos por :

 

http://poetazarolho.blogs.sapo.pt

 

http://poetaporkdeusker.blogs.sapo.pt

 

em verso (em destaque).

 

Dissertar de Maria Luísa Adães :

 

 

Três cavalos pretos cavalgam a planície

Numa superfície branca, congelada...

 

Traduzem a mágoa de um Povo

Tão sacrificado...

E eu pertenço a esse povo!

 

Tu eras a minha dor

A dor que eu senti

E os fantasmas  da solidão

Fugiram de mim...

 

 

Os poetas acima citados,

escreveram cerca de 101 poemas...

focando o problema deles, meu e vosso!

 

Agradeço aos poetas e a todos que me visitaram.

 

 

 

Maria luísa

publicado por M.Luísa Adães às 16:08
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De poetazarolho a 18 de Outubro de 2011 às 17:21
“Adeus”

A alternativa é a bancarrota
Então deixem a banca romper
Porque se a banca fez batota
Não tenho que à fome morrer

Alternativa é o neoliberalismo
Então podem deixá-lo afundar
Pois se nos leva pr’o abismo
Eu não tenho que me atirar

Tenho pena òh pátria minha
É nenhuma a saudade de ti
Faço as malas, vou embarcar

Um dia volto à santa terrinha
Lembrarei o sítio donde parti
Sem a esperança de voltar.
De Maria João Brito de Sousa a 19 de Outubro de 2011 às 16:52
E essa, pr`a muita gente,
Vai ser, decerto, a saída
Pois não vejo outra decente
Pr`a quem quer ganhar a vida

Mas muitos hão-de ficar
Para evitar a desgraça
De Portugal a afundar
Sem trabalho e sem ter "massa"

Esta absurda alternativa
Que não tem pés nem cabeça
Escraviza o trabalhador!

Mas haverá gente activa
Que diga NÃO, nos impeça
De irmos de mal a pior!
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Familia Maldonado /Brasão

24. Setembro .2001