Segunda-feira, 15 de Agosto de 2011

As Palavras

 

 

 

Não podemos separar o Poeta

De tristezas, dúvidas e incoerências.

 

As palavras estão muito usadas

E perdem o clamor a que pertencem.

 

As criticas são imensas

E as dúvidas do medo são muitas.

 

A parte integrante do poema

Em beleza e produndidade

Vem do âmago do poeta.

 

Só ele sabe a razão do seu dizer

Só ele entende essa razão.

 

Um amor se perde

Outro se inventa mais tarde.

 

O Universo toma o tom

Vermelho e Negro

Segundo a mudança do mundo.

 

E o rastilho foi aceso

E se pode agarrar a tudo.

 

Todos entendem o que se passa

O que se diz é incoerente.

 

Em quem vamos acreditar?

 

Podemos começar por acreditar

Em nós, no que dizemos, escrevemos

E comunicamos.

 

Somos culpados das culpas

Que desculpamos,

por serem as nossas culpas.

 

Não esquecemos as as dos outros,

pois são as culpas deles,

Não as nossas!

 

O egoísmo é constante,

Mas a culpa é dos outros!

 

Somos Humanos,

É essa a descupa da culpa!

 

 

Maria luísa Adães

 

 

http://rosanazul-rosana.blogspot.com / Oferta ao http://os7degraus.blogspot.com em Homenagem a "RosaSolidão"

20 de Agosto de 2o11                                                   

 
 
25/Agosto2011
 
 
Agosto de 2011
publicado por M.Luísa Adães às 11:43
link do post | favorito
De poetazarolho a 16 de Agosto de 2011 às 22:10
“Resposta ao Arnaut”

A aritmética e a ética
Não são conciliáveis
Nem na obra poética
Poetas são descartáveis

A universalidade também
Gratuitidade não tem razão
A tendência como convém
Molda-se pela nossa não

Vamos lá então moldar
Esta sociedade moderna
Quem quiser que adoeça

Não se escapa é a pagar
Vai ter o ministro à perna
E é bom que não se esqueça.

Prof Eta
Comentar:
De
( )Anónimo- este blog não permite a publicação de comentários anónimos.
(moderado)
Ainda não tem um Blog no SAPO? Crie já um. É grátis.

Comentário

Máximo de 4300 caracteres



Copiar caracteres

 



Familia Maldonado /Brasão

24. Setembro .2001