Os objetivos principais da União Europeia são :
I- A promoção da Paz,
dos seus valores
e da felicidade dos seus povos.
-Depois temos, a promoção do progresso Cientifico e técnico
-A solidariedade entre as gerações
-A proteção dos direitos das crianças.
II- A coesão económica e social,
A diversidade cultural e linguistica,
A salvaguarda e o desenvolvimento
Do património Cultural Europeu.
III-Fazer apelo à vontade dos povos europeus
de ultrapassarem as suas antigas discórdias
para continuarem orgulhosos da sua identidade
da sua história nacional e continuarem
o seu destino comum.
A União Europeia teria de estar em terreno plano
longe dos ventos e tempestades e sem oscilar.
Seria a companhia vigilante da Europa e nas crises
seria o Farol iluminado atirando raios de luz e serenidade.
Colocado no alto daria com subtileza a força e a direção a seguir.
"Isto deveria ser a União Europeia"
Teria de ser mais do que uma mera União Económica!
Mas não é!
Tornou-se impossível lutar vitoriosamente contra o meio social.
Analisar é difícil
Especular e criticar é mais fácil!
Maria Luísa Adães
Agradeço a participação de três poetas nos comments :
http://poetaporkdeusker.blogs.sapo.pt
http://poetazarolho.blogs.sapo.pt
http://anjodaesquina.blogs.sapo.pt
http://mariaselmadr.blogspot.com
Destaque da poesia de Maria Luísa Adães
Março de 2012
Dalai Lama
Que nunca mais volta ao Tibet...
princípios bonitos
mas ressalta ao olhar
que de Comunidade pouco tem
nos interesses monopolistas até ao desdém...
parece-me...enfim
bom texto Luisa
um belo dia pra ti
Joca
Correto,
de Comunidade nada tem!
Os princípios de qualquer doutrina são sempre os melhores, mas o homem insensato
transforma tudo e nada resulta.
A única democracia que existiu e foi pura,
imagina, foi na Grécia A.C.
Governada por Péricles.
As Ditaduras
começam sempre ,
Beijo e obrigada,
Mª. Luísa
por Democracias.
Ressalvo:
As Ditaduras
Começam sempre (ou quase)
por Democracias.
Mª. Luísa
será a natureza humana
corrompida nos seus dogmas e enganos...
De Mª. Luísa a 16 de Março de 2012 às 16:30
Sim, é a corrupção que se tornou apanágio da natureza humana.
Obrigada,
Mª. Luísa
uma bela e feliz noite
De Maria Luísa a 17 de Março de 2012 às 08:22
Um belo e feliz dia,
Venha até nós
A alegria.
Maria Luísa
Alegria não será muita
desconsole-se o coração
é que de tanto aldrabão
tudo é e nada já é
d´aqui até à União
Europeia de princípios sorrateiros
políticos e espécies
os banqueiros
ou
os fazedores de por bem e coitadinhos
pobres de nós
anjinhos...
Assim
de quadrar
deixo estas palavras de um nobre e livre pensar
upssss
que me estão a sondar....
bela tarde Luisa
De Mª. Luísa a 17 de Março de 2012 às 18:31
Jocas
Aí tens uma poetisa muito boa, mas simpática
que já respondeu ao que escreveste e te chamou Poeta II.
Ela vai aos sonetilhos imperfeitos e com o que tu sabes, vais aos poucos respondendo e eu dou ajuda e te metemos nesta coisa que tem
interesse.
Este blogs tem muitos visitantes e no Eça teve mais de 400 e neste já tem 109.
Ela é uma poetisa muito boa! Tu lês jornais e conheces os teus problemas e os dos outros e
ouves noticias e tens as tuas opiniões, bastante certas. Faz de jornalista, noticias pequenas, profundas e certas. És o poeta II.
M.L.
De M.L. a 17 de Março de 2012 às 18:35
M. j.
Não sei se o que escrevi ao poeta II , foi para ti ou para ele! Depois se vê. Até lhe podes perguntar e entrar em contacto com ele.
Abraço ,
Mª. Luísa
mas eu não sou poeta
serão as circunstâncias da minha vida
percepção, arte, imagem ou certos momentos dela
que fizeram esta rima um tanto conseguida...será?
o meu problema continua
e a cada passo que dou...
O Tântalo dos tempos modernos
nas suas agruras...nunca acabou....
tenta compreender... joca
É bem possível... eu respondi intuitivamente em sonetilho... acho que esta forma já "se colou" às minhas respostas... :)
De M. Luísa a 18 de Março de 2012 às 08:07
E as resposta vão fugindo à poesia
e se encontram na Filosofia.
M. Luísa
Acredita que eu não distingo muito uma área da outra... filosofo "pelos cotovelos" em alguns dos meus sonetos e faço-o sempre de forma espontânea.
Houve uma altura em que me comecei a preocupar com o facto de eles poderem ficar um bocadinho herméticos para muitos leitores... depois comecei a ver que não. Poderiam exigir uma leitura um pouco mais profunda e menos convencional, mas as pessoas acabavam por "sentir" aquilo que eu "sentia" quando os estava a escrever. Pelo menos não houve grandes queixas, que eu saiba.
De Mª. Luísa a 19 de Março de 2012 às 15:57
Só o critico, verdadeiramente critico e por
aqui não sei se há algum (me parece que não)
pode com saber e sem ridiculo
criticar!
M. luísa
Olha que é um trabalho muitíssimo ingrato... e nada fácil. O meu avô exerceu-o durante algum tempo e eu cheguei a vê-lo de lágrimas nos olhos, por causa disso... era muito pequenina, não recordo pormenores nem autores, mas sei que ele se emocionava muito com esse trabalho...
Bjo!
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